John Piper:
“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8.1). “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar” (Gl 3.13). “Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel” Nm 23.23. “Porque o SENHOR Deus é sol e escudo; o SENHOR dá graça e glória; nenhum bem sonega aos que andam retamente” (Sl 84.11).
“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8.1). “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar” (Gl 3.13). “Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel” Nm 23.23. “Porque o SENHOR Deus é sol e escudo; o SENHOR dá graça e glória; nenhum bem sonega aos que andam retamente” (Sl 84.11).
David Powlison:
A bênção vem naquilo que Deus faz por nós, conosco, por intermédio de nós. Ele traz sua grande e misericórdiosa redenção ao palco da maldição. Seu câncer, em si, é uma daquelas dez mil “sombras da morte” (Sl 23.4) que vêm sobre cada um de nós: todas as ameaças, as perdas, as dores, as incompletudes, os desapontamentos, os males. Mas em seus amados filhos, o nosso Pai opera um bem muito mais terno por meio das nossas mais lamentáveis perdas: algumas vezes curando e restaurando o corpo (de forma temporária, até a ressurreição dos mortos para a vida eterna), sempre sustentando-nos e ensinando-nos para que possamos conhecê-lo e amá-lo por completo. No campo de teste dos males, sua fé torna-se profunda e real, e o seu amor torna-se intencional e experiente (Tg 1.2-5; 1 Pe 1.3-9; Rm 5.1-5; 8.18-39).
A bênção vem naquilo que Deus faz por nós, conosco, por intermédio de nós. Ele traz sua grande e misericórdiosa redenção ao palco da maldição. Seu câncer, em si, é uma daquelas dez mil “sombras da morte” (Sl 23.4) que vêm sobre cada um de nós: todas as ameaças, as perdas, as dores, as incompletudes, os desapontamentos, os males. Mas em seus amados filhos, o nosso Pai opera um bem muito mais terno por meio das nossas mais lamentáveis perdas: algumas vezes curando e restaurando o corpo (de forma temporária, até a ressurreição dos mortos para a vida eterna), sempre sustentando-nos e ensinando-nos para que possamos conhecê-lo e amá-lo por completo. No campo de teste dos males, sua fé torna-se profunda e real, e o seu amor torna-se intencional e experiente (Tg 1.2-5; 1 Pe 1.3-9; Rm 5.1-5; 8.18-39).
3. Você desperdiçará o seu câncer se buscar conforto com base em seus esforços, em vez de buscá-lo de Deus.
John Piper:
O desígnio de Deus em seu câncer não é treiná-lo nos cálculos racionalistas, humanos das coisas negativas. O mundo tira conforto de suas coisas negativas. Os cristãos não. Alguns contam suas carruagens (porcentagens de sobrevivência), mas confiamos no nome do Senhor nosso Deus (Sl 20.7). O desígnio de Deus é claro desde 2 Coríntios 1.9: “Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos”. O objetivo de Deus em nosso câncer (entre outras mil coisas boas) é tirar os suportes de sob o nosso coração para que confiemos totalmente nele.
David Powlison:
O próprio Deus é seu conforto. Ele se dá. O hino “Descansa, ó alma” (de Katerina Von Schelegel) enfrenta as dificuldades do modo certo: temos 100% de certeza de que sofremos e é 100% certo que Cristo vai nos encontrar, que ele virá até nós, nos confortar e nos devolver as mais puras alegrias do amor. O hino “Um firme fundamento” enfrenta as dificuldades do mesmo modo: você tem cem por cento de chance de passar por graves abatimentos, e é cem por cento certo que seu Salvador vai “estar com você, abençoá-lo em suas dificuldades e santificar para você suas mais profundas angústias”. Com Deus, você não está jogando com porcentagens, mas vivendo com certezas.
4. Você desperdiçará o seu câncer se recusar a pensar sobre a morte.
Fonte: Apêndice retirado do livro “O Sofrimento e a Soberania de Deus” – John Piper e Justin Taylor. Editora Cultura Cristã. 1ª edição. 2008.
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