domingo, 30 de agosto de 2009

Não Basta Dizer: "Eu Creio em Cristo"

“Ora, essa é uma das muitas formas pelas quais vocês podem evocar a “differentia” do cristianismo. Esse é o elemento que separa a fé cristã de todas as demais religiões. Seus fundadores, ainda que importantes, não são absolutamente essenciais a elas. Se Buda jamais tivera existido, ainda poderíamos ter o budismo. Se Maomé jamais tivera vivido, ainda poderíamos ter o islamismo. Nas demais religiões, o ensino é que importa, e a pessoa não é essencial. As demais pessoas o poderiam ter realizado igualmente bem, e o ensino permaneceria o mesmo.

Mas isso não é o que sucede com a fé cristã. O cristianismo, como se tem salientado amiúde, é o próprio Cristo. Ele não é apenas central; Ele é absolutamente vital. Temos, pois, de cuidar para que nos preocupemos primária e invariavelmente com Ele. Aqui está algo que terei, evidentemente, de enfatizar com freqüência, mas a pedra de toque da profissão de fé cristã de alguém é, necessariamente, aquela de uma relação pessoal com o Senhor Jesus Cristo. O que evidencia imediatamente que tantos dos que se chamam cristãos, e não o são, é o fato de Cristo como pessoa não ser absolutamente essencial para eles.

Estou me referindo aqui a pessoas que pensam que um cristão é apenas um bom homem ou uma boa mulher. Obviamente, é possível ser uma boa pessoa sem mesmo mencionar o Senhor Jesus Cristo. Mas no cristianismo Ele é vital, e se a verdade a Seu respeito não for a verdade, toda a posição se desvanece. Ora, isso é algo que ninguém pode enfatizar demasiadamente. A fé cristã está inteiramente voltada para Ele, ,para quem Ele é, para o que Ele tem feito e para o que fez válido e possível para nós. E assim vocês descobrem a vital importância de termos plenamente claro em nossas mentes e de sermos absolutamente certos sobre todas essas coisas.

Portanto, não apresento nenhuma apologia por fazer uma colocação tão dogmática e tão abrupta quanto essa. Para mim, aqueles que se desculpam em dizer tal coisa são duvidosamente cristãos, se é que de fato são cristãos. Há certa intolerância acerca da fé cristã, expressa pelo apóstolo Paulo nestes termos: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema {amaldiçoado}.” (Gálatas 1.8). E nós temos de afirmar a mesma coisa. A verdade é clara, é bem definida, e perfeitamente definida, e devemos ter certeza, pois, como respeito ao que cremos sobre Ele. Não basta dizer: “Eu creio em Cristo”. O que cremos sobre Cristo?”


D. M. Lloyd-Jones

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Não Há "Verbo" Algum. Só Darwin.

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.Ele estava no princípio com Deus.Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.A vida estava nele e a vida era a luz dos homens." (João 1.1-4)

[...]

No princípio eram as partículas e as leis impessoais da física. E as partículas, de algum modo, se transformaram em matéria viva. E a matéria criou Deus. Mas, então, descobriu a evolução.

Essa é a história base do naturalismo filosófico evolucionista ou do materialismo científico. Não há “Verbo” algum – nenhuma inteligência ou propósito – no princípio. Existiam apenas as leis e as partículas e essas duas coisas, somadas ao acaso, tiveram de executar toda a criação. Sem elas, nada do que foi feito se fez. As partículas se combinaram de modo a se transformarem em matéria viva complexa, por intermédio de um processo de evolução que envolveu apenas reações químicas, controladas pelo acaso e pela lei natural. Deus não criou o homem; foi justamente o oposto. Havendo evoluído a partir dos animais, por meio de um processo natural aleatório, mas não tendo a ciência para lhes dizer o que havia acontecido, os seres humanos primitivos contaram com sua imaginação não-instruída para criar Deus.

Assim como ocorreu com o homem, o conceito de Deus evoluiu. Uma versão influente dessa história é a de que povos primitivos idealizaram muitos deuses que estavam presentes nos vários atributos da natureza – deuses dos rios, das florestas e das montanhas. Finalmente, uma mitologia mais avançada – apropriada a uma sociedade patriarcal e pastoril – combinou essas divindades numa figura única e todo-poderosa, que era, de fato, somente uma projeção de seus ancestrais terrenos. O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó era precisamente isto: a personificação de um ancestral tribal. Essa história monoteísta da criação permaneceu até o século 19, principalmente porque os intelectuais que queriam rechaça-la não tinham uma alternativa viável.

A descoberta da evolução tornou finalmente possível a “morte” de Deus, havendo Charles Darwin fornecido a arma indispensável para o assassinato. Essa era a teoria da seleção natural, a qual tornou Deus desnecessário como criador da vida. O pressuposto geral no mundo universitário, por todo o século 20, tem sido o de que a crença religiosa, como uma atividade puramente humana, pode persistir em meio a pessoas educadas, desde que essa crença esteja de acordo com os ensinamentos naturalísticos da ciência. Entretanto, a crença num criador pessoal e sobrenatural está progressivamente restrita aos que não tem instrução e pode-se esperar que desapareça gradualmente, à medida que a educação se torne cada vez mais universal. Mesmo que as pessoas instruídas fiquem insatisfeitas com o materialismo, elas tendem a se voltar para alguma convenção não-bíblica, como a teologia do processo, na qual Deus evolui com o mundo.


Phillip E. Johnson

domingo, 23 de agosto de 2009

Um Notável Menino, que Seria Conhecido como “o Príncipe dos Pregadores”


“Quando ainda menino, Charles revelou forte coragem moral. Por exemplo, sabedor de que seu avô {reverendo James Spurgeon} se afligira com a conduta de um dos membros da sua igreja que tinha começado a freqüentar uma taverna, ele marchou ousadamente até aquele local e o confrontou. O homem, Thomas Roads, disse sobre o evento:

‘Pensar em um homem idoso como eu ser chamado às falas... por um pedaço de gente como esse! Bem, ele simplesmente apontou o dedo pra mim, e disse: “Que fazes aqui, Elias?, sentado junto com os ímpios; e o senhor, membro da igreja, e partindo o coração de seu pastor. Tenho vergonha do senhor! Eu não gostaria de partir o coração do meu pastor, disso estou seguro”. E foi embora... Eu sabia que ele tinha toda a razão, e que eu era culpado; então joguei fora meu cachimbo, não toquei na minha cerveja, mas corri para um canto isolado e me prostrei diante do Senhor, confessando o meu pecado e pedindo perdão’

A restauração de Thomas Roads foi comprovadamente real e duradoura, e ele veio a ser um zeloso cooperador na obra do Senhor...Jahn Spurgeon {pai de Charles} queria que os seus meninos tivessem a melhor educação que ele pudesse pagar... Foi numa escola pequena... que ele demonstrou que era um excelente estudante... Seu pai declarou:

‘Charles era uma criança, um menino, saudável, com boa constituição, tinha disposição afetuosa e era muito estudioso. Estava sempre lendo livros – nunca mexendo no jardim ou alimentando pombas, como os outros meninos faziam. Eram sempre livros e livros. Se sua mãe queria dar uma volta com ele, saberia que ia encontra-lo em meu gabinete, esparramado sobre um livro. Claro está que ele era inteligente em muitos ramos dos estudos. Ele aprendeu a desenhar muito bem’.

Quando fez catorze anos, seus pais o transferiram para a Escola de Agricultura St. Agostinho, na cidade de Maidstone, algumas milhas ao sudoeste de Londres. A provação de estar longe de casa foi abrandada pelo fato de que ele não estava só, pois seu irmão James entrou na escola com ele. Além disso, um dos seus tios era o diretor da escola, e os dois meninos se hospedavam na casa dele.

Durante os anos que ele passou ali, duas vezes Charles manifestou algo da sua audácia nata. O primeiro caso foi numa conversa que ele teve com um clérigo da Igreja da Inglaterra que vinha regularmente à escola ensinar religião. O homem o levou a uma discussão sobre batismo, e Charles replicou com forte confiança e expressou a sua opinião completamente diferente da do clérigo. O segundo caso foi o ato de corrigir um erro de matemática cometido por seu tio – ato pelo qual ele foi disciplinado, tendo que levar seus livros portas afora (fazia calor) e estudar à sombra de um carvalho que havia à beira do rio. Não obstante, seu tio reconheceu sua habilidade em matemática e permitiu que ele reproduzisse um conjunto de cálculos, que redundou em tal benefício que uma firma de seguros os utilizou durante meio século ou mais.

Foi dessa forma que ele chegou a idade de quinze anos. Era um moço de profunda sensibilidade, mas de maneira nenhuma era reticente, e nunca tinha medo de homem algum. Ele era um rapaz bom em todos os aspectos, inteiramente íntegro e honesto; tinha imaginação viva e memória incomumente retentiva. As dimensões das suas leituras eram simplesmente espantosas para alguém tão jovem, e ele era especialmente versado nas obras dos seus escritores preferidos – os teólogos puritanos.

Seu irmão, James o conheceu, talvez, melhor do que ninguém:

‘Charles nunca fez outra coisa, senão estudar. Eu lidava com coelhos, frangos, porcos e com um cavalo; ele vivia com os livros. Enquanto eu ficava ocupado aqui e ali, mexendo com toda e qualquer coisa que um rapaz consegui tocar, ele vivia com os livros, e não conseguia para de estudar. Mas, apesar dele não querer nada com outras coisas, era capaz de dizer tudo sobre elas, porque costumava ler a respeito de tudo, com uma memória tão tenaz como um torninho e tão copiosa como um celeiro abarrotado’


Arnold A. Dallimore

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

"É Preciso Mais Fé para Ser Calvinista do que Arminiano" - Augustus Nicodemus

Ser um calvinista é um ato de fé. Ser arminiano, nem tanto. Pois, vivendo a vida diária, parece muito mais evidente que somos absolutamente livres para fazer o que quisermos. Sinto-me livre para escolher um prato do cardápio no restaurante. Sinto-me livre para escolher a camisa que preciso comprar. Senti-me livre quando escolhi, olhando o mapa, que viria ao Recife pela BR 101 e não pela 116. Quando resolvi que iria aceitar a explicação que meu filho adolescente deu para ter agredido o irmão mais novo, sinto que não havia nada me impedindo de fazê-lo. Se estas escolhas ou outras foram determinadas por Deus antes da fundação do mundo, certamente não pareceu, na hora que as tomei. Não me senti em nada compelido a fazer qualquer uma destas coisas. Aliás, senti que podia ter escolhido exatamente o oposto.

Pensando naquele dia de setembro de 1977 em que decidi orar e buscar a Deus em minha angústia, lembro-me de que o fiz livremente. Foi ali que nasci de novo. Confesso, contudo, que não posso dizer que poderia não ter orado. De qualquer forma, meu ponto neste post é que o arminianismo, que ensina o pleno livre arbítrio do homem e nega os decretos de Deus em nível da predestinação individual, com certeza parece ser muito mais evidente aos nossos olhos. Em meados de 1975, jovem rebelde e desviado da Igreja, fui confrontado por uma mensagem poderosa, que me exigia uma decisão. Lutei por vários minutos. Sai do local da reunião. Tomei a decisão de rejeitar aquele apelo. Senti, de fato, uma compulsão para aceitá-lo, mas tive forças para recusá-lo. Não é de admirar que quando me tornei um cristão verdadeiro em 1977, senti muito naturalmente que o arminianismo era a coisa certa. Durante os primeiros anos da minha vida cristã cheguei a enfrentar calvinistas e desafiá-los. Afinal, era óbvio que o homem era livre.

Hoje, vinte e cinco anos depois, libertado por Charles Haddon Spurgeon dos últimos escrúpulos arminianos, continuo operando diariamente como se fosse absolutamente livre diante de todas as escolhas com que me deparo. O apelo do arminianismo é a prova da experiência diária. Já o calvinismo não tem como provar pragmaticamente que esta ou aquela decisão já havia sido antecipadamente decretada por Deus, e que ao livremente escolhermos nosso caminho, o fizemos em perfeita harmonia com o que Deus havia decretado. O calvinista tem de, realmente, viver pela fé, acreditando no ensino bíblico de uma Providência invisível, imperceptível, silenciosa, inaudível, que guia seus passos. Ele tem de diariamente aprender a ver além daquilo que seus sentidos, emoções e experiência parecem confirmar, que é o pleno livre arbítrio.

Eu já não me preocupo mais com isto. Convivo diariamente com o meu suposto livre arbítrio e a declarada soberania de Deus na minha vida. Não paro para refletir teologicamente diante das decisões. Simplesmente, tomo-as. Reflito, é claro, nos valores e princípios teológicos que controlam as escolhas, para que possa fazer aquelas que sejam acertadas Mas, não mais me pergunto “qual a escolha que Deus já determinou para mim”? Esse tipo de pergunta pode paralisar o calvinista, pois provavelmente ele só terá a resposta se for em frente e escolher. Sei que no final, Deus terá realizado seu plano sábio, justo e bom na minha vida. É nisto que creio.


Fonte: http://tempora-mores.blogspot.com/2006/01/preciso-mais-f-para-ser-calvinista-do.html

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Que Fim Teve a Vida de Pedro?


"... Sabemos que Jesus disse a Pedro que ele morreria como mártir (Jo 21.18,19). No entanto, as Escrituras não relatam a morte de Pedro. Todos os registros da história da igreja primitiva indicam que Pedro foi crucificado. Eusébio cita o testemunho de Clemente, o qual diz que antes de Pedro ser crucificado, foi forçado a assistir a crucificação de sua própria esposa. De acordo com Clemente, ao vê-la sendo levada para a morte, Pedro chamou-a pelo nome e disse: "Lembre-se do Senhor". Quando chegou a vez de Pedro morrer, ele pediu para ser crucificado de cabeça para baixo pois não era digno de morrer como seu Senhor havia morrido. E assim, ele foi pregado em uma cruz invertida.

A vida de Pedro pode ser resumida nas palavras finais de sua segunda epístola: "Crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno" (2Pe 3.18). Foi exatamente isso que Pedro fez e por isso tornou-se a rocha, o grande líder da igreja primitiva"


John MacArthur Jr.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Criatura de Deus - “O Espírito de Deus me fez; e o sopro do Todo-poderoso me dá vida”. (Jo 33:4)

Esta é minha opinião e nisso creio: sou criatura de Deus, isso é, ele me deu e de contínuo conserva corpo, alma e vida, membros, tanto pequenos como grandes, todos os sentidos, razão e inteligência, e assim por diante; comida, bebida, vestimenta, alimento, mulher, filhos, empregados, casa, lar,e todas as criaturas.Tudo isso dá para satisfazer as necessidades de nossa vida. Ele faz com que nos sirvam o sol,a luz e as estrelas no céu, o dia e a noite, o ar, o fogo, a água, a terra e tudo o que ela produz, as aves, os peixes, os animais, os cereais e toda sorte de plantas. Também os demais bens corporais e temporais: bom governo, paz, segurança. De modo que este artigo nos deve ensinar que nenhum de nós tem a vida de si mesmo, nem coisa alguma do que acabamos de enumerar e do que pode ser enumerado e, também, que não está em nosso poder conservar qualquer dessas coisas, por pequena que seja, pois tudo está compreendido na palavra “Criador”.

Se quiséssemos entrar em pormenores, teríamos muito a dizer sobre quão pequeno é o número dos que crêem nesse artigo. Pois nós todos o passamos por alto, ouvimos e recitamos as palavras, mas não vemos seu sentido nem meditamos nele. Porque, se o crêssemos de coração, também agiríamos de acordo e não andaríamos por aí tão orgulhosos, com ar desafiador e vaidoso, como se devêssemos a nós mesmos a vida, a riqueza, o poder e a honra, de sorte que se tivesse que temer e servir a nós, como procede o infeliz e pervertido mundo.

Por isso, esse artigo a todos nós humilharia e nos encheria de assombro, se o crêssemos. Pois, dia a dia, pecamos com os olhos, os ouvidos, as mãos, corpo e alma, dinheiro, bens,e como tudo que temos.

Por isso devemos exercitar-nos diariamente nesse artigo, imprimi-lo em nossa mente e, em tudo o que vemos e no que de bom nos aconteceu, bem como nos momentos em que saÍmos de necessidades ou perigos,lembrar que é Deus quem nos dá e faz tudo isso, sentindo e vendo nisso seu coração paterno e seu imenso amor para conosco. Isto aqueceria nosso coração e o estimularia a ser grato e a faze uso de todos esses bens para honra e louvor de Deus.

Por Martinho Lutero

sábado, 8 de agosto de 2009

Será que esse Hino foi Feito Apenas pra Ser Lido?

383 Mocidade Presbiteriana
1 Somos Jovens num mundo velho
A pregar novos ideais
Do mesmo evangelho
Que pregaram nossos pais.
O mundo muda, mas Cristo não!
Importa que preguemos a salvação!
Rapazes:
Mocidade presbiteriana,
Somos testemunhas de Jesus!
Temos que dizer ao nosso mundo
Que a solução está na cruz!
Moças:
Mocidade, testemunhas de Jesus.
Sim, a solução de tudo está na cruz!
2 Nossas mãos estarão unidas,
Combatendo a escravidão
De preciosas vidas
Sem Jesus, sem direção.
Não temeremos o tentador!
Clamemos pelo Cristo libertador!
Rapazes:
Mocidade presbiteriana,
Somos testemunhas de Jesus!
Temos que dizer ao nosso mundo
Que a solução está na cruz!
Moças:
Mocidade, testemunhas de Jesus.
Sim, a solução de tudo está na cruz!
3 Juventude cristã, avante!
Empunhando o pendão real,
Com fé no comandante,
Venceremos todo o mal!
"Sê testemunha" - disse o Senhor.
Falemos sempre de Jesus, sem temor!
Rapazes:
Mocidade presbiteriana,
Somos testemunhas de Jesus!
Temos que dizer ao nosso mundo
Que a solução está na cruz!
Moças:
Mocidade, testemunhas de Jesus.
Sim, a solução de tudo está na cruz!
(M. B. Bastos)
Fonte: Hinário "Novo Cântico"

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A Trindade Darwinista (deus Acaso, deus Matéria e deus Tempo) NÃO Criou!


"Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas" [Ap 4.11]"


Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem" [Hb 11.3]


"pois, nele {Jesus}, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele" [Cl 1.16]


"Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis" [Rm 1.20]


"O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas" [At 17.24]


"Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez" [Jo 1.3]


"Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher" [Mt 19.4]


"Sentença pronunciada pelo SENHOR contra Israel. Fala o SENHOR, o que estendeu o céu, fundou a terra e formou o espírito do homem dentro dele" [Zc 12.1]


"Porque é ele quem forma os montes, e cria o vento, e declara ao homem qual é o seu pensamento; e faz da manhã trevas e pisa os altos da terra; SENHOR, Deus dos Exércitos, é o seu nome" [Am 4.13]


"O SENHOR fez a terra pelo seu poder; estabeleceu o mundo por sua sabedoria e com a sua inteligência estendeu os céus. Fazendo ele ribombar o trovão, logo há tumulto de águas no céu, e sobem os vapores das extremidades da terra; ele cria os relâmpagos para a chuva e dos seus depósitos faz sair o vento.Todo homem se tornou estúpido e não tem saber; todo ourives é envergonhado pela imagem que ele mesmo esculpiu; pois as suas imagens são mentira, e nelas não há fôlego.Vaidade são, obra ridícula; no tempo do seu castigo, virão a perecer.Não é semelhante a estas Aquele que é a Porção de Jacó; porque ele é o Criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; SENHOR dos Exércitos é o seu nome." [Jr 10.12-16]


"Assim diz Deus, o SENHOR, que criou os céus e os estendeu, formou a terra e a tudo quanto produz; que dá fôlego de vida ao povo que nela está e o espírito aos que andam nela" [Is 42.5]


"Porque assim diz o SENHOR, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu; que não a criou para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou o SENHOR, e não há outro" [Is 45.18]


"O SENHOR com sabedoria fundou a terra, com inteligência estabeleceu os céus" [Pv 3.19]


"Os céus por sua palavra se fizeram, e, pelo sopro de sua boca, o exército deles" [Sl 33.6]


"Ele estende o norte sobre o vazio e faz pairar a terra sobre o nada" [Jó 26.7]


"Só tu és SENHOR, tu fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto há neles; e tu os preservas a todos com vida, e o exército dos céus te adora" [Ne 9.6]


"No princípio, criou Deus os céus e a terra" [Gn 1.1]


Amém.

sábado, 1 de agosto de 2009

Você já se Sentiu Algum dia Insatisfeito com a Sua Vida de Oração?

"A característica mais preponderante de todos os mais piedosos cristãos que o mundo já conheceu é que eles não só dedicam muito tempo à oração particular como também se deleitam com isso... Quanto mais piedosa a pessoa, mais tempo despende conversando com Deus.Portanto, trata-se de um assunto da máxima importância...

Essa verdade faz parte da experiência do povo de Deus através dos séculos. Encontramos nos evangelhos o registro de que João Batista ensinara os seus discípulos a orar. Eles decerto haviam sentido a necessidade de instrução, e lha pediram... João os ensinara a orar. Os discípulos do Senhor Jesus sentiram exatamente a mesma necessidade... "Senhor, ensina-nos a orar". Sem dúvida brotou o desejo no coração deles porque tinham consciência dessa espécie de dificuldade natural, instintiva e incipiente que nós sentimos, mas ela deve também ter sido grandemente intensificada quando eles comtemplaram Sua vida de oração. Viam como Ele se levantava "muito antes da alvorada" e subia aos montes para orar e como ele passava noites inteiras em oração. E às vezes, não tenho a menor dúvida, eles diziam a si mesmos: "De que Ele fala? Que faz Ele?" Pode ser que lhes tenha ocorrido igualmente este pensamento: "Em poucos minutos de oração já não encontro mais palavras. Como Ele consegue orar tanto? Que é que leva a essa facilidade e total entrega a oração?" "Senhor", disseram eles, "ensina-nos a orar". Queriam dizer com isso "...gostaríamos de conhecer a Deus como tu O conheces. Ensina-nos a orar". Vocè já sentiu isso alguma vez? Você já se sentiu alguma dia insatisfeito com a sua vida de oração e aspirou a saber mais e mais o que é orar verdadeiramente? Se a sua resposta é "sim", é um indício encorajador."
David Martyn Lloyd-Jones