"Para Baxter, os ministros devem pregar sobre as questões eternas como homens que sentem o que estão dizendo, mostrando-se zelosos, conforme as questões da vida e da morte o exigem, e ele mesmo pregava “como alguém sem a certeza de pregar novamente, e como um homem morto a homens mortos”. Ele insistia:
Um ministro deveria tratar com cuidados especiais o seu próprio coração, antes de dirigir-se à sua própria congregação; pois, se ele estiver frio, como poderá aquecer os corações de seus ouvintes? Portanto, dirige-te especialmente a Deus, pedindo-lhe vigor; lê algum livro que te desperte e anime, ou medita sobre a importância do assunto sobre o qual queres falar, e sobre a grande necessidade das almas de tua gente, para que possas pregar impulsionado pelo zelo do Senhor.
Os pastores deveriam ser, para mencionar o título original do livro de Richard Baxter, “reformados”. Ele estava querendo dizer com isso que os pastores seriam pessoas que, através de sua pregação, ensino e exemplo, deveriam ter uma rica compreensão de Deus, sólido conhecimento doutrinário, afeições dirigidas a ele, um contínuo ardor pela devoção, mais amor, alegria e firmeza nos alvos e prioridades cristãos."
Fonte: Franklin Ferreira. Gigantes da Fé. Editora Vida, pg. 184. 2006.
Um ministro deveria tratar com cuidados especiais o seu próprio coração, antes de dirigir-se à sua própria congregação; pois, se ele estiver frio, como poderá aquecer os corações de seus ouvintes? Portanto, dirige-te especialmente a Deus, pedindo-lhe vigor; lê algum livro que te desperte e anime, ou medita sobre a importância do assunto sobre o qual queres falar, e sobre a grande necessidade das almas de tua gente, para que possas pregar impulsionado pelo zelo do Senhor.
Os pastores deveriam ser, para mencionar o título original do livro de Richard Baxter, “reformados”. Ele estava querendo dizer com isso que os pastores seriam pessoas que, através de sua pregação, ensino e exemplo, deveriam ter uma rica compreensão de Deus, sólido conhecimento doutrinário, afeições dirigidas a ele, um contínuo ardor pela devoção, mais amor, alegria e firmeza nos alvos e prioridades cristãos."
Fonte: Franklin Ferreira. Gigantes da Fé. Editora Vida, pg. 184. 2006.
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